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Category: Mymosa
António Ferreira lê «As Portas de Santo Antão», de Luis Manuel Gaspar
António Ferreira entrevista Ana Freitas Reis a propósito de «Cordão»
Luís Cardoso finalista do Prémio Oceanos
António Carlos Cortez lê «Cordão», de Ana Freitas Reis
A Relíquia, de Eça de Queirós – Parte 6 (de 8)
Cadáver Esquisito na Ler Devagar
Uma ilusão de pertença
A Relíquia, de Eça de Queirós – Parte 5 (de 8)
A Relíquia, de Eça de Queirós – Parte 4 (de 8)
Ela e a ausência
Elogio da embriaguez
Folio 2021: num lugar entre a matemática, as ervas e a literatura, nasceu um ângulo raso
A Relíquia, de Eça de Queirós – Parte 1 (de 8)
Dentro dos momentos
A americana
É de lá
Há um Cadáver Esquisito que bebe cerveja
Abysmo no Folio
A Relíquia, de Eça de Queirós – parte 3 de 8
Lá atrás
As circunstâncias e o seu homem
Traurig
Pedro Miguel Silva lê «O Plantador de Abóboras»
As escarpas
A mão no rosto
A Relíquia, de Eça de Queirós – 2 (de 8)
Parabéns, Gui!
Jean Moulin Lisboa 1941
O homem que quis matar o tempo
Sara Figueiredo Costa lê «Ilustradores Portugueses na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo» (Expresso, 17 Setembro 2021)
A memória de Yokohama -III
Elogio da Insónia
Carga d’água
Inês Fonseca Santos e Luís Carmelo finalistas dos Prémios PEN 2021
Uma ocasião
A Memória de Yokoama – II
As viagens de Gulliver – Sétima e última parte
Prova de vida
Da discrição
A memória de Yokohama – I
Prémio Oceanos 2021
Tropeçar parado
Abrir corações
As Viagens de Gulliver – Sexta parte
Um SG Ventil, se faz favor
A Caixa dos Morcegos
Passado a ferro
As Viagens de Gulliver – Quinta parte
Fios Invisíveis
As Viagens de Gulliver – Quarta Parte
Quando a emel lá no estrangeiro me deu um gato
Trevo
O vizinho
Colher e ser colhido
A fenda
A amigologia
O eu entre palco e plateia
As Viagens de Gulliver – Terceira Parte
No limite da sombra
As Viagens de Gulliver – Segunda Parte
Cortejo
Novas recomendações do Plano Nacional de Leitura
Elogio da imperfeição
E esse lado do fim do mundo?
As Viagens de Gulliver – Primeira Parte
A noiva
O factor Lupicínio
Sérgio Almeida lê José Emílio-Nelson
A morte de um apicultor – parte 3 e última
A arte de viajar sem sair do lugar
Situacionismo
A morte de um apicultor – parte 3
Lançamento «O Plantador de Abóboras» – Oeiras
Pensar a vida
I am a cowboy
Capitão da vida
É assim!
A morte de um apicultor – parte 2
O segredo do cool
José Luiz Tavares no «Conversas ao Sul»
Uma proposta política
Luís Cardoso em «Nada será como Dante»
A morte de um apicultor
José Luiz Tavares em entrevista
Culpa ensolarada
A fisonomia desaparecida
Contos da normalidade normal
Crónica hospitalar
A Máquina do Romance
A miúda mais bonita da turma
Conto de natal por ser Maio
José Luiz Tavares no «Mar de Letras»
António Ferreira conversa com José Emílio-nelson
Elogio da canção
Não é nada pessoal, só não gosto de ti
Temos de falar sobre isto
Aprender a andar na minha Holanda
A essência da literatura
Henrique Manuel Bento Fialho lê Ana Freitas Reis
Portos interiores
Os homens que abrem caminho
O Leme Secreto
Nada está perdido: Terceiro acto – Cena 2
Não sermos o que fazemos
Apagar a Bedeteca de Lisboa
Um Homem Difícil
Nada está perdido: Terceiro acto – Cena 1
Conjecturar vidas nos retratos
O silêncio de Deus
Estremece o vento. Sobe a manhã. O calor abre.
Insularidade
abysmo a celebrar a primavera-palavra no Festival 5L
Nada está perdido: Segundo acto – Cena 5
O design é uma poética do corpo
A invenção da alegria
Nada está perdido: Segundo acto – Cena 4
Um recomeço
O tempo do desejo que também somos
Mão Dita e por dizer
A personagem (continuação)
Inês Fonseca Santos no podcast «Louco Como Eu»
Da Infância
Nada está perdido: Segundo Acto – Cena 3
Atoardas e velocidade
José Anjos no podcast «Convidado Extra»
A bula, essa arte esquecida
Cadáver esquisito
A personagem
Rita Taborda Duarte no podcast «Louco Como Eu»
Depois de grande
Ai Love Veneza
Crer ou não crer
Nada está perdido: Segundo Acto – Cena 2
Vil e apagada tristeza
Paulo José Miranda no podcast «Louco Como Eu»
José Luiz Tavares no podcast «Cruzamentos Literários»
Carina Infante do Carmo em «Todas as Palavras»
Nada está perdido: Segundo Acto – Cena 1
A Alegria Intacta
Delirium Tremens
Willy DeVille, o inquilino da sua própria vida
Da Certeza
A minha poética de Aristóteles
Nada está perdido: Primeiro acto – Cena 7
O canto que se perde
Prova de vida (bis)
Kafka e o medo do anonimato
José Luiz Tavares lê Camões em crioulo
«Cordão», Ana Freitas Reis: apresentação
Daqui para ali
Nada está perdido: Primeiro acto Cena 6
Nos alçapões da história
O sono da razão
Prova de vida
Calo-me quando morrer
Coisas de tempo e de lua
Nada está perdido: Primeiro acto Cena 5
Desenterrar o visível
Nefelibata de trazer por casa
A maldição de Salieri
O cinturão invisível de Pessoa
Nada está perdido: Primeiro acto Cena 4
Do gosto
Ceci n’est pas une cronique
Rock Reflection 2
Jovens suicidas
“Escravos” do petróleo, timorenses deviam “aproveitar proveitos para investir” na educação
Está quase, já passou
Nada está perdido: Primeiro acto Cena 3
O Tango, Camus e as Gnossiennes
A nova síndrome de Estocolmo
Cá dentro do lá fora (bis)
Rock reflection 1
Paulo Serra lê «O Plantador de abóboras»
Um sol inesperado
Desenhos aqui à mão
«As Orelhas de Karenin» entre os finalistas do Prémio Correntes d’Escritas
Nada está perdido: Primeiro acto Cena 2
As duas águas: Orwell vs. Rorty
É Carnaval ou percebi mal?
Cá dentro do lá fora
João Rosa Miranda lê Fernanda Botelho
A terra, os sonhos desfeitos e a esperança
Entre a desilusão e a redenção
Nada está perdido: Primeiro acto Cena 1
Um pioneiro chamado Blanchot
Churchill não virá hoje jantar
A linguagem esquecida dos móveis
Afundar convicções
Da vergonha
Anunciação de ‘Órbita’
Ana Vargas lê «O plantador de abóboras», de Luís Cardoso
Dead line
A ética e o monstro
Ciclo «O que é a filosofia?»
Miguel Martins lê Vasco Gato
Faz-me um desenho
Um locutor de trailers
A outra doença
Novo romance do escritor timorense Luís Cardoso é um longo poema com abóboras
Imagine: Relatos de um tempo estranho, atípico e extraordinário
Quero é dançar na chuva
A resenha de Immanuel Kant
Os bárbaros chegaram
Um livro uno e múltiplo
Uma questão darwiniana
Natal: uma calamidade desejada
A pretexto do «Diário das nuvens»
Thomaz de Mello, designer total
Carta de separação a um lugar e mais
Conta-fios
A vida é outra
Lançamento online «Imagine»
Luís Cardoso em «Todas as Palavras»
Maria João Costa lê «O Plantador de abóboras», de Luís Cardoso
«Cálice», de Luís Carmelo, lido por Francisca Moura
A liberdade problemática
A memória das coisas
Quando eu for grande
Expresso, 8 Janeiro 2021
Taming The Ultra-Wide
Mymosidades
A real vertigem
Perder os óculos
Fata_listas
O futuro eterno agora
«Aaron Klein» e «Os grandes animais» nos melhores de 2020 para a RUM
Paulo José Miranda: Um pedaço de futuro puro
O paraíso existe
A tristeza
FEIO V – Festa de Escritas, Improvisos e Oralidades
Das promessas de um ano novo
Visões do inferno e nem tanto
O homem que escrevia sobre os outros
Nanda e Adérito: à desgarrada
Media zero
Paulo José Miranda sobre «Cálice», de Luís Carmelo
Expresso, 18 Dezembro 2020
Uma alegoria
A véspera
Mimosa & Camões, companhia ilimitada
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